O Novo Marketing

O marketing se reinventa a cada momento. Hoje, as empresas mais atentas às novas possibilidades trazidas pela tecnologia e, principalmente, a internet, vislumbram seu mercado de forma muito mais abrangente.
Porém, o velho e tradicional marketing, aquele que aprendemos na universidade, mudou. Mudou e muitos ainda não se deram conta de que esse novo marketing, o novo mercado, se pulverizou de tal maneira que as empresas quase que não têm tempo de acompanhar as tendências.
Algumas empresas, cujos profissionais se atualizam a todo instante, estão “antenadas” com as mudanças, mas a maioria não está. Não acompanham as mudanças e algumas até não se rendem aos novos conceitos de marketing.

Antigamente, muito antigamente, existia o velho conceito dos 4 P’s. Esse conceito veio por água abaixo quando a internet passou a ser o grande gerador para atrair novos clientes. O marketing baseado nos 4 P’s visa: Produto, Preço, Praça e Promoção.
Como sabemos, a “praça” deixou há muito de ser local e se traduziu num mercado mundial, onde a grande rede de comunicação tornou os mercados internacionalizados. Portanto, os 4 P’s morreram, só esqueceram de enterrar.
Quando se fala em marketing, obviamente vem à cabeça a formação de uma percepção de valor do produto para o cliente. Esse valor, hoje, requer que as empresas se dignem a fazer com que seus produtos e serviços sejam de excelência. Os métodos tradicionais de qualidade ficaram perdidos no tempo. Hoje, a percepção de qualidade vai muito além da matriz japonesa, ela passa pela internet com percepção sensorial em que o site traduz a imagem institucional da empresa.
O produto, esse ficou como mero objeto de troca, uma troca financeira. De um lado tem-se um potencial comprador e, do outro, o fornecedor. Essa comunicação tem que ser perfeita, até porque o computador invade a privacidade, levando produtos e serviços através da rede. Não se tem uma pessoa conversando com uma máquina, tem-se uma pessoa buscando informação sobre determinado produto e, do outro lado, uma pessoa que disponibilizou aquele produto. É uma relação absolutamente pessoal, ao contrário do que alguns podem pensar.

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